sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Agora é realidade, Feliz tem curso superior

O Instituto Federal de Educação, a popular Escola Técnica, abriu edital de processo seletivo, no último dia 2, para o primeiro curso superior do Campus de Feliz. Este fato histórico para o município foi lançado oficialmente na última segunda, 13,  na sessão do legislativo, na Câmara de vereadores. O ato foi acompanhado por todo o quadro de funcionários do instituto, e foi largamente aplaudido pelos presentes na sessão. O curso, que será voltado para a área de gestão de empresas, terá duração de três anos, sendo dois anos e meio de aula e mais meio de estágio. O curso terá os seguintes professores: Professor José Antonio Fank, da área de Marketing; Professora Luzia Kasper, da área de Recursos Humanos; Professor Clúvio Terceiro, dá área de Recursos Humanos e contabilidade; Professor Fabrício Sobrosa, da área de gestão estratégica; Professor Henrique Sant´Anna, da área de sistemas de informação; Professora Andrea Monzón, da área de inglês técnico; Professor Cleber Dallacoletta, da área de legislação aplicada; Professora Glaucia Silva, da área de português; um professor que ainda será concursado na área financeira e o Professor Paulo Bernardt, da área de matemática. O início do curso se dará juntamente com o ano letivo, no dia 21 de fevereiro de 2011. As aulas serão no noturno, na sede do campus, sito rua Princesa Isabel,60, na Vila Rica. As inscrições para o ingresso neste curso estão abertas até o dia 14 de janeiro, e serão feitas somente pela nota do ENEM. Quem não fez o Exame Nacional do Ensino Médio, deve pensar em fazê-lo para os próximos cursos que serão abertos, pois somente este será o método de entrada na instituição de ensino. Quem precisar de mais informações sobre as inscrições pode acessar o site da escola, que é www.feliz.ifrs.edu.br.

A escolha do curso
Segundo Luis Carlos Cavalheiro, diretor do IFRS de Feliz, “durante a escolha do curso, tivemos um processo bem democrático, para a implantação deste curso, envolvendo toda a comunidade e todo o corpo administrativo do Campus Feliz, não sendo uma ação tomada somente pelo diretor e professores. Garanto a todos que a escolha de todos os outros cursos também será feita desta maneira, levando em consideração os meios de interação com os futuros alunos, como os questionários nos 20 municípios da AMVARC”.  Cavalheiro ainda falou que está oportunidade é fantástica para o pessoal da região, pois entrar para uma instituição federal e fazer um curso desta qualidade, com professores do mais alto gabarito, que já passaram por diversas outras universidades, e tem seus doutorados e mestrados, é algo que não se pode deixar de fazer. Além disto, a vinda de novas pessoas para a cidade de Feliz trará também um desenvolvimento e um aquecimento da economia do município. Cavalheiro também falou que o objetivo do curso é fazer com que a população que queira estudar, não precise buscar seu estudo em grandes centros, fora do município e da nossa região. Fixar o pessoal aqui é uma das principais metas da escola, fazendo com que eles tragam novas visões à nossa região. A população também terá um grande ganhou, pois este é o 1º curso superior da cidade e ficará para sempre lembrado na história da cidade.

Incubadora empresarial
Outra inovação que será muito bem-vinda para a cidade será a parceira entre IFRS, prefeitura e vários outros órgãos governamentais destinados a área de empresas, como SEBRAE, SEDAI e outros, para a instalação de uma nova incubadora empresarial. Para quem não sabe, uma incubadora empresarial é  um projeto ou uma empresa que tem como objetivo a criação ou o desenvolvimento de pequenas empresas ou microempresas, apoiando-as nas primeiras etapas de sua vidas. As incubadoras universitárias de empresas têm como objetivo abrigar empresas inovadoras, frutos de projetos de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico. Nelas, a universidade busca fornecer um ambiente propício ao desenvolvimento da empresa, dando assessoria empresarial, contábil, financeira e jurídica, além de dividir entre as várias empresas lá instaladas os custos de recepção, telefonista, acesso a internet, etc. formando um ambiente em que essas empresas selecionadas têm maior potencial de crescimento.
Segundo Cavalheiro, “ da parte do instituto, há uma articulação feita através de um convênio encaminhado pela reitoria de Bento Gonçalves, com o fim específico de implementar a nova incubadora, e que a partir de fevereiro será trabalhada com força total para a conclusão deste projeto”.
O valor da alienação do imóvel que era anteriormente a incubadora, cerca de R$ 84 mil, será acrescido de mais uma verba da prefeitura, no valor aproximado de R$40 mil, para o início deste trabalho. Mas isso não será suficiente para a construção total do prédio que servirá a incubadora, sendo necessário o convênio com mais órgãos do governo. A perspectiva do projeto da incubadora empresarial, na ótica do IFRS, é de que o aluno que entra neste projeto saia dela não como empregado de uma empresa, mas sim como empresário inovador e gerador de empregos. Cavalheiro fez uma conclamação a alguns setores da sociedade: “ quero conclamar as organizações, como Acisfe e os sindicatos de classe para participarem desse movimento em prol do desenvolvimento da região”.
(Bruno Zietlow/Visão do Vale)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Saturnina mostra talento dos alunos

Apesar de não estar lotado, o público, composta na maioria por pais de alunos, que veio ao centro cultural na noite da última sexta, 19, pode presenciar um show. Com o objetivo de divulgar aos pais dos alunos uma coletânea das apresentações que ocorreram durante o ano letivo. Ao todo, dez turmas mostraram o que fizeram durante as horas cívicas do ano. Segundo Roni Simon, diretor da escola, “ é uma oportunidade para os pais que não conseguiram vir durante o ano verem o que seus filhos mostraram na escola”. Com uma duração de cerca de dez minutos cada, as apresentações ocorreram na seguinte ordem:
          5ª série turma 52 – Hábitos saudáveis – A peça mostra o que pode ou não comer, e o que faz bem e o que não faz.
          4º ano da Prof. Luzia –  Peça A Margarida Friolenta – Narrativa que conta a história de uma flor que fica com frio e vai para dentro do quarto de uma menina.
          1º ano – A casa Sonolenta – narrativa que conta a história de uma casa aonde todos que entravam acabavam dormindo.
          2º ano – Chapeuzinho Vermelho – A tradicional história da chapeuzinho e o lobo, trazida à realidade infantil da turma.
          4ª série – A vovó e o neto – A história é sobre uma senhora que era muito velha e mal tratada por não conseguir fazer coisas como comer sozinha, etc...
          3º ano – A galinha Ruiva – Conta a história de uma galinha que tinha que fazer tudo sozinha na fazendo porque nenhum dos outros animais queria ajudar.
          Show Sertanejo cover com Guilherme e Tobias fazendo papel de Luan Santana
          5ª Série da manhã – Teatro de Fantoches – Com uma temática voltada ao sentimento de patriotismo.
          6ª série – Vamos consertar o mundo -  História que tem como moral a necessidade de consertar a si mesmo antes de querer consertar o mundo.
          6ª série da tarde – Mensagem de vida – Tradicional História do filho que pede ao pai quanto ele ganha por hora para poder comprar uma hora do seu tempo.
Todas as histórias foram desenvolvidas visando passar uma lição aos que as assistem e aos que as encenam, tentando transformar a comunidade que vivemos em algo melhor.
(Bruno Zietlow/Visão do Vale)

Saturnina mostra talento dos alunos

Apesar de não estar lotado, o público, composta na maioria por pais de alunos, que veio ao centro cultural na noite da última sexta, 19, pode presenciar um show. Com o objetivo de divulgar aos pais dos alunos uma coletânea das apresentações que ocorreram durante o ano letivo. Ao todo, dez turmas mostraram o que fizeram durante as horas cívicas do ano. Segundo Roni Simon, diretor da escola, “ é uma oportunidade para os pais que não conseguiram vir durante o ano verem o que seus filhos mostraram na escola”. Com uma duração de cerca de dez minutos cada, as apresentações ocorreram na seguinte ordem:
          5ª série turma 52 – Hábitos saudáveis – A peça mostra o que pode ou não comer, e o que faz bem e o que não faz.
          4º ano da Prof. Luzia –  Peça A Margarida Friolenta – Narrativa que conta a história de uma flor que fica com frio e vai para dentro do quarto de uma menina.
          1º ano – A casa Sonolenta – narrativa que conta a história de uma casa aonde todos que entravam acabavam dormindo.
          2º ano – Chapeuzinho Vermelho – A tradicional história da chapeuzinho e o lobo, trazida à realidade infantil da turma.
          4ª série – A vovó e o neto – A história é sobre uma senhora que era muito velha e mal tratada por não conseguir fazer coisas como comer sozinha, etc...
          3º ano – A galinha Ruiva – Conta a história de uma galinha que tinha que fazer tudo sozinha na fazendo porque nenhum dos outros animais queria ajudar.
          Show Sertanejo cover com Guilherme e Tobias fazendo papel de Luan Santana
          5ª Série da manhã – Teatro de Fantoches – Com uma temática voltada ao sentimento de patriotismo.
          6ª série – Vamos consertar o mundo -  História que tem como moral a necessidade de consertar a si mesmo antes de querer consertar o mundo.
          6ª série da tarde – Mensagem de vida – Tradicional História do filho que pede ao pai quanto ele ganha por hora para poder comprar uma hora do seu tempo.
Todas as histórias foram desenvolvidas visando passar uma lição aos que as assistem e aos que as encenam, tentando transformar a comunidade que vivemos em algo melhor.
(Bruno Zietlow/Visão do Vale)

Pescadores do município estão recadastrados no IBAMA

O IBAMA, órgão responsável pela fiscalização do uso do meio ambiente, fez um recadastramento dos cerca de 12 pescadores que têm carteira de pesca profissional no município de Feliz. A reunião ocorreu ao meio dia da última quinta, 18. Neste encontro, foi pedida uma reunião para esclarecimentos sobre o porquê da diminuição dos peixes no rio Caí. Dentre os participantes da reunião, vale lembrar dois pescadores apaixonados pelo que fazem, que são o Cabeleireiro “Macaco”, e o eletricista Jacó Trein, este com mais de trinta anos de carteira de pesca profissional. Este recadastramento feito pelo órgão visa barrar a falsidade ideológica que alguns pescadores estão fazendo, recebendo salários nos meses da Piracema (desova dos peixes para a reprodução), sem depender exclusivamente da pesca. Jacó disse que foi feito um pedido a estas autoridades sobre o que está acontecendo com o rio, já que o fluxo de água do rio está muito modificado devido à retirada de cascalho, e que o pó destas pedras estaria causando problemas aos peixes e também que a retirada excessiva estaria fazendo com que as valas em que os peixes se desenvolviam deixassem de existir e se serão liberadas as novas carteiras de pesca. Vale lembrar que a expedição de novas carteiras está suspensa em todo o estado.

Limpeza do Rio Caí
Marcos Martiny, mais conhecido como “Macaco”, figura folclórica de Feliz, estará promovendo, no mês de janeiro, a tradicional limpeza do Rio. Este movimento  já ocorre há vários anos, e no começo de 2011 não será diferente. O organizador do movimento disse que “entraremos no rio em Vale Real, e sairemos na divisa com Bom Princípio, e, como nos outros anos, tiraremos com certeza pelo menos três ou quatro caminhões de lixo”. “Outro fato ruim são as condições do nosso rio, uma hora ele está cinza, outro hora está escuro, e não dá mais pra pescar direito nele, ele fica muito sujo. No dia 29 deste mês, um pessoal do IBAMA de Porto Alegre virá aqui para colher três amostras da água do rio, em três locais diferentes, para fazer uma análise da mesma” disse ainda Martiny.
(Bruno Zietlow/Visão do Vale)

Secretaria da Educação adquire móveis para as escolas municipais

A Secretaria Municipal de Educação, Lazer e Desporto adquiriu, nos três últimos meses, diversos móveis e materiais para as escolas municipais de educação infantil. Nesse período, foram 50 colchonetes, 20 berços (com colchão), 6 mesas de professor, 6 cadeiras estofadas para professor e 13 conjuntos de mesas para pré-escola com 94 cadeiras. O investimento total da secretaria foi de R$ 19.624,00.
Os materiais foram distribuídos nas escolas Bem-me-quer, Criança Esperança, Sorriso Feliz e Criança Feliz, todas de educação infantil. “Temos a ciência de que uma estrutura qualificada contribuiu para a educação e para o cuidado de nossas crianças. Por isso a preocupação da secretaria com as boas condições de nossas escolas”, destaca a secretária municipal de Educação, Lazer e Desporto, Beatriz Assmann.
(Bruno Zietlow/Visão do Vale)

Nova indústria se instalará na Feliz

Uma nova empresa, vinda de Caxias do Sul, se instalará nos próximos meses no prédio que era da MF Fibras no bairro Vale do Hermes. A Taiwer, empresa do ramo de injeção de peças em polímeros de engenharia, que atua no mercado desde 1997, está em processo de aquisição da área,que fica em frente ao campo do Cruzeiro e que conta com pavilhões e infra-estrutura próprias para os produtos que a firma irá produzir aqui. Além das peças de plástico, a empresa fabrica difusores para iluminação pública, industrial e residencial, além de autopeças para montadoras de ônibus em ABS e acrílico. A indústria presta serviços para a Ibrava, partindo da mesma a ideia de se instalar aqui na Feliz a Taiwer. Com um faturamento anual de R$2,8 milhões por ano, esta empresa trará um grande incremento na arrecadação municipal, tendo então total apoio da municipalidade.
A empresa conta hoje com 23 funcionários e, tendo em vista sua ampliação aqui na cidade, irá aumentar em pelo menos 50% o número de funcionários, trazendo também oportunidades de emprego para os moradores de Feliz. O investimento que a empresa fará não foi revelado, mas estima-se que passa de R$1 milhão.
(Bruno Zietlow/Visão do Vale)

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Fenamor supera as expectativas

Foto: Jornal Visão do Vale
A Festa Nacional das Amoras, Morangos e Chantilly foi um sucesso. Milhares de pessoas passaram pelo parque municipal de Feliz, trazendo alegria aos expositores e comerciantes que mostraram seus produtos durante o evento. Praticamente todas as empresas grandes do município divulgaram suas marcas e mostraram a força da indústria local e do comércio. A festa, que teve este ano sua 16ª edição, trouxe uma novidade, que foi a exposição do comércio local, mostrando que a Feliz também tem força. Os shows das mais diversas bandas animaram o público nos seis dias em que a festa bombou. São Pedro também ajudou a organização da feira, e mandou chuva somente nos últimos momentos do último dia de festa.

Atrações
Começando pela entrada do parque, que teve como recepcionistas os símbolos da festa, a amora e o morango, personificados em dois bonecos. Após serem recepcionados pelos bonecos, os visitantes puderam ouvir músicas típicas, tocadas pelas Bandinhas típicas alemãs, como Goela Seca e outras. Após as bandinhas, havia duas opções: dobrar a esquerda e seguir em direção ao parque de diversões, ou ir em frente e conferir as exposições industriais e de comércio.

Exposições
As exposições, este ano, estavam bem diversificadas. A exemplo de outros anos, muitos expositores vieram de fora, porém nesta edição a indústria daqui de Feliz mostrou sua força. O ônibus da Ibrava estampava a foto das soberanas da festa, e mostrava as inovações que a empresa trouxe para a cidade, com ônibus modernos e variados. Caminhões e carros também estavam entre as atrações que chamaram a atenção dos visitantes. Adentrando ao ginásio de esportes, logo de cara vemos um dos orgulhos do município, a cervejaria Eisenbruck, que produz o chope de Feliz, que inclusive foi o escolhido oficialmente para ser o chope vendido na Fenamor. Vários estandes foram montados no ginásio, chamando a atenção para os que mostravam os produtos da nossa cidade, como a Construfel, que trouxe seus blocos de concreto intertravados para a festa, além de seus outros produtos. A Estofados Classe A, também do município, mostrou seus belos sofás. Uma das novidades foi a Demarco poltronas, nova loja instalada no centro da cidade há pouco tempo, aonde era o antigo supermercado Graebin. Expositores de outras cidades também trouxeram seus produtos à festa.

Artesanato
Artesãos e artesãs de Feliz e região mostraram seu talento em pintar, bordar e esculpir. A arte da cutelaria, que é a fabricação de facas, também teve seu espaço, cujo representante mais expoente no município é Ismael Biegelmaier. A arte de esculpir madeira também ganhou espaço na festa, sendo, inclusive, doadas duas peças em madeira para embelezar o parque.

Pinguela
A pinguela, ou ponte pênsil, foi uma das maiores novidades do parque. Instalada poucos dias antes da festa, ela serviu como atração aos visitantes e também como uma alternativa para cruzar de um lado ao outro. A travessia era muito emocionante, pois a ponte balança muito. Era motivo de risos e gargalhadas dos que passavam sobre ela.

Shows
O ponto alto dos shows da Fenamor com certeza foi o show Nacional de Ricardo e João Fernando, feras do circuito sertanejo nacional. Mas não foi por isso que os outros shows deixaram de agradar ao público. Brilha Som, Porto do Som, e o festival de bandas realizado pelo comunicador Jota Júnior, da Vale Feliz, trouxeram muitos e muitas dançarinas e dançarinos para a pista do Amorão. Praticamente todo o tempo haviam pessoas dançando e se divertindo ao som da dita “Música de Bailão”. A banda Porto do Som também trouxe o lançamento do seu novo CD, “de A a Z” para a festa.

Delícias também dão show na festa
Uma praça de alimentação imensa e com todo tipo de guloseima foi montada para agradar a todos os gostos. Amoras com morangos e chantilly em copos, morangos com chocolate, sorvertes, xis, baurus, batatas fritas e outras muitas delícias foram vendidas na festa. Um exemplo interessante foi, a um preço módico, uma tábua, com cinco tipos de carne, pães, batatas fritas e tudo o que se tem direito, era vendido, para alimentar pelo menos cinco pessoas. Além dessas delícias, os clubes de mães formaram um corredor de guloseimas, trazendo ao público todo tipo de delícia. Desde bolachas de natal e cucas sem recheio, feitas pelo clube de mães da Vila Rica, até cucas coloniais feitas no forno a lenha, pelas mães do Clube de Arroio Feliz. As mamães do Centro ficaram encarregadas de fazer os saborosos copinhos citados no começo da matéria. Vale ressaltar que os morangos e amoras eram todos de procedência felizense, mostrando que o cultivo é forte na nossa terra, já que a venda foi extremamente bem sucedida. Cerca de oito mil litros de Chope Einsenbruck foram comercializados durante os cinco dias de festa, ressaltando o gosto dos visitantes pelo chope de Feliz. Além disto, foram vendidas mais de mil caixas de amoras e morangos durante toda a festa. Os produtores, que estavam receosos de exporem seus produtos na festa, tiveram uma grande surpresa com a venda, trazendo de volta o ânimo e a vontade de ter a Fenamor realizada a cada ano.
(Bruno Zietlow/Jornal Visão do Vale)